Bom dia, campeões! Não há muito que possa acrescentar ao que já foi dito por tantos de nós. É uma época onde fomos dados como mortos (fui um dos que baixou os braços depois de Portimão e da "luz", admito), mas graças ao mister Lage e aos nossos jogadores conseguimos de forma épica e categórica brincar com isto tudo, apesar de mais um ano repleto de ódio e armadilhas das mais podres que me lembro de observar — e nasci em 1980, por isso já vi coisas, dudes.
Ao contrário do final da Guerra dos Tronos, o desfecho do campeonato não oferece qualquer dúvida. Apesar da patética aliança entre a Casa Contumil e a Casa Lumiar, o poderio de uma legião de adeptos exigentes e apaixonados empurrou o símbolo maior dos Sete Reinos para o lugar que é, naturalmente, seu.
Moral da história (outra vez): o amor venceu o ódio.
Para a próxima temporada pede-se à direção que faça, efectivamente, um esforço para preservar talento e acrescentar soluções de qualidade às nossas fileiras. É imperativo que mantenhamos o domínio caseiro e que possamos, finalmente, voltar a honrar a dimensão mundial que o clube tem.
É tão bom ser do Benfica!
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